domingo, 31 de outubro de 2010

Homem sozinho se sente mal?

Todos nós sabemos quanto drama as mulheres fazem por estarem sem um relacionamento. Muitas são capazes de loucuras para dizerem que tem um namorado ou marido. Umas meio que "compram" um parceiro, outras se submetem a homens xexelentos, perdendo totalmente a sua dignidade, para sentirem o alívio de aparecerem socialmente acompanhadas. Mas e os homens? Os homens são um enigma para mim e muita gente, pois geralmente tentam esconder suas fraquezas, porque a sociedade ainda rejeita homens sentimentais, ligam imediatamente a homossexualidade, fragilidade, dentre outros atributos que o homem hétero não gosta.

No local onde trabalho, era casada, enquanto a maioria das mulheres estavam sem um relacionamento. Hoje em dia a situação se inverteu. A maioria está namorando ou casada e eu me separei. E posso perceber claramente a cobrança. Porque elas simplesmente não admitem que esteja tranquila, vivendo a minha vida, sem me desesperar com isso. Uma chegou a dizer que eu só poderia tá fazendo tipo. Ri! Porque é só o que posso fazer... rs... Não sinto a angústia que elas sentem por mim... rs...

Acho meio doentia essa corrida atrás de um companheiro, como se a gente precisasse disso para sobreviver. Bem... Mas já comentei sobre isso em outros posts e não vou ficar me repetindo. A questão é que existe um rapaz que trabalha na minha sala, que se separou faz uns dois anos e não teve mais nenhum relacionamento depois disso. E não vejo ninguém se preocupando se ele está sozinho ou não. Acham, sim, que deve está pegando todas, curtindo a vida, como todo bom macho deve fazer.

Porque não olham para mim e pensa a mesma coisa? Que eu estou dando um tempo, curtindo minha vida e que se tiver que ser, será? Não... a diferença é que sou uma desgraçada de uma mulher, que cometi o absurdo de não me desesperar por estar solteira!

Aí, olho esse rapaz que trabalha comigo e o percebo tão bem, que me vem aquela questão dos biscoitos Tostines. Será que ele tá tranquilo porque a sociedade não cobra isso dele, ou a sociedade não cobra isso dele porque homens ficam tranquilos sozinhos?!

Cheguei ao ponto do meu post! Percebo tranquilidade nos homens sozinhos. Mas essa calma é aparente, para não demonstrar fragilidade, sentimento e tal? Ou os homens lidam melhor mesmo com a questão de não precisarem ter desesperadamente um relacionamento?

Ok!! Já sei que tem aquele lance de que mulher sabe se virar sozinha e homens gostam sempre de ter uma "companheira" para cuidar deles, essa coisa da casa, roupas, comida e tal. Mas isso também tem mudado. Percebo que os homens mudam lentamente, mas já existem muitos que se viram com os serviços domésticos e administração da casa. Já a grande maioria das mulheres está completamente parada lá atrás no quesito dependência emocional, de um companheiro.

Pode ser que esteja enganada! Ou que não esteja percebendo o desespero dos homens. Ou que só venha analisando homens desencanados nesse sentido!

E vocês o que acham? Homens se sentem menos ansiosos quando estão sozinhos?

domingo, 24 de outubro de 2010

Casais estranhos...

Conversando com a fofíssima Sal no msn, ela me contava uma história que me fez pensar bastante sobre casais que se dão bem sentimentalmente, mas que não combinam de outras maneiras, seja fisicamente, ou por causa do nível sócio-cultural, ou simplesmente pelo choque de estilos...

Acho que a maioria dos homens que passou pela minha vida, foram meio estranhos. Já namorei homens bonitos, tive um namorado lindo, daqueles que a mulherada toda dava em cima. Isso quando eu tinha lá meus 19 anos. Mas me relacionei com vários nerds-extraterrestre... rs... Talvez porque necessite demais poder conversar sobre tudo com o homem com quem estou. Papo conta demais para mim! E os nerds se aprimoram em pensar!

Parei para analisar agora e acho mesmo que tenho uma boa queda por nerds, com cara de maluco. Veja só! Para quem conhece os dois, me sinto mais atraída pelo PC Siqueira do que pelo Felipe Neto. E o Felipe é todo gatinho, mas acho fofa aquela coisa toda atrapalhada do PC Siqueira. Deve ser porque os nerds parecem sempre estar na contramão e meio que me sinto assim... rs... E que fique claro que nem todo nerd é esculachado, molambento, etc... Uma coisa não está ligada a outra diretamente.


Lembro de um namorado que tive há muitos anos. Nossa! Esse foi o fim de tudo! Era algo inominável. Morria de vergonha de ser vista com ele em público. Geralmente ficávamos enfiados no apartamente dele. Aí, quando me chamava para ir a um barzinho e tal, olhava aquele cabelo dele que parecia uma moita de mato seco, aquelas roupas todas descombinando, esculhambadas, umas até rasgadas. Gente, eu pedia forças para enfrentar. Saía, mas não dava a mão, já não gosto mesmo de dar a mão, então usava isso como desculpa.

Ele parecia um mendigo e eu ali toda arrumada, mortinha de vergonha. Gostava dele, da conversa, era muito inteligente, sacava muitas coisas da vida. Enfim, seria tão bom pegar a mente dele e enfiar em outro corpo um pouco mais arrumadinho! Mas não dava, né? Devo confessar que essas diferenças contribuíram para o fim do nosso namoro.

Lembram do post sobre homens molambentos, que fiz? Pois é, a minha diferença paras a mulheres que citei naquele post, é que morria de vergonha desses homens esculhambados que passaram pela minha vida. Gostava deles sentimentalmente, mas algo não funcionava quando tínhamos que estar em público...

Com a Sal, comentávamos sobre quando estamos com alguém que a gente curte muito, mas o cara fala errado, escreve errado. Affe! Tem gente que parece ter um bloqueio. Vive num meio que todos estão falando certo e a criatura continua falando errado, talvez porque venha de uma família humilde, de um meio em que as pessoas falavam assim, mas não cai a ficha que aquilo mudou, agora ela está convivendo com outro tipo de gente mais instruída... que precisa mudar isso. Por esse tipo de situação nunca passei, mas tive uma colega de trabalho que passou e te digo que isso, também, detona a relação.

O problema reside quando não conseguimos ignorar totalmente as diferenças. Porque muitas pessoas conseguem. São aqueles casais que a gente olha e não entende como estão juntos, e mesmo assim lá estão eles, felizes juntinhos, as diferenças incomodam mais a quem olha de fora do que a eles mesmo.

Gostaria de saber o porquê da gente gostar, se apaixonar por pessoas que normalmente a gente rejeitaria, ou por não pertencer ao nosso meio, ou por ser esquisita fisicamente. Em que ponto ignoramos tudo isso e passamos a olhar a pessoa com olhos de encantamento? Tá, sei que é a paixão, mas rejeitamos muitos e num determinado momento nos apaixonamos por um nada a ver.

E você? Já passou por isso?

domingo, 17 de outubro de 2010

O cafajeste... (parte II)


A quem possa interessar, a primeira parte desse tema está aqui.

Tenho horror a cafajeste, homem galinha, metido a gostosão! Nossa! Esse tipo me dá urticária! Acho que só aguento essas criaturas na balada, já me pegam com uma boa concentração de álcool no sanque, o que faz com minhas defesas estejam baixas, e meu senso crítico in off. Chegam fácil, é uma ficada boa e depois cada um segue sua vida. No dia seguinte, rasgo/apago qualquer telefone que tenham me passado! Até porque, geralmente não ligam mesmo... rs

Tá bom! Sei que qualquer mulher, inclusive eu, pode ser fisgada por um cafa, nenhuma está imune, mas afirmo que quando percebo um, não gosto nem de olhar para a cara dele. E quando preciso lidar com um desses infelizes, passam os piores pensamentos pela minha mente, mas dou um sorriso e faço a linha "não tô entendendo nada".

Atualmente o cafa da vez é o gerente do restaurante onde almoço. O gerente anterior era um fofo total, um cara super gente fina! Mas esse já chegou mijando nos quatro cantos do restaurante para marcar território. E ele dá em cima de todas as maneiras que pode, em cima de mim e de grande parte das mulheres que vai ao restaurante. Já percebi que tem uma queda por louras e, atualmente, estou loura, então sou uma vítima dessa criatura. O jeito que me olha, as piadas sem graça que manda, as insinuações. Affe! Tenho vontade de mandar se fuder! Mas ao invés disso, me comporto como uma lady e me limito a sorrir e dar respostas evasivas...

Um dia desses ele vira para mim e diz:

- Olha o que encontrei no meu bolso! Um papel com o telefone do fornecedor de bebidas! A minha mulher lavou a calça com ele dentro e nem viu! Mas se fosse o telefone de uma mulher que eu tivesse pegando, ela teria visto!

Gente! Geeeeente!!! Peguei meu olhar 335, totalmente fulminante e mandei! Ele ficou tão sem graça que saiu de perto de mim na mesma hora, sem dizer uma palavra! E te digo que se não saísse, teria despejado o quanto sinto desprezo por homens iguais a ele. Ainda bem! Porque gosto demais do restaurante, da comida e do preço, não quero deixar de ir lá!

O chato do cafajeste, não é ele ser um galinhão. Ele até tem o direito, a vida é dele, faz o que quiser e te digo que tem mulheres que gostam desse tipo! O problema do cafa é quando quer esfregar na cara de todo mundo que tá pegando geral! Isso é que me irrita, essa atitude de moleque! E a coisa não para por aí! Esse do restaurante é apenas um subtipo do cafajeste, existem outros:

Sedutor - Esse prefere atacar uma de cada vez! Escolhe sua vítima como um serial killer, tem que se encaixar no seu perfil. Vai lá e faz tudo para conquistá-la, quando percebe a mulher apaixonada, simplesmente a abandona e recomeça a busca por outra vítima...

Parasita - Conquista mulheres carentes, promete amor infinito a elas, as cobre de atenção e carinho, mas somente no início, depois de estabelecida a relação, as abandona emocionalmente e faz a idiota acreditar que o relacionamento continua funcionando. São muito manipuladores. Escolhe a mulher não para se relacionar numa troca sadia, mas para ter uma cuidadora. A mulher está ali para fazer sua comida, lavar suas roupas, administrar a casa onde mora, cuidar da sua vida para que ele tenha tempo para seu mundinho particular. Enquanto essa demente se acaba cuidando desse subtipo de cafa, ele se dedica a correr atrás das mulheres que inspiram desejo nele.

Interesseiro - Esse é um subtipo que tem se proliferado assustadoramente. Cobre a mulher de atenção, carinho, tenta satisfazê-la sexualmente. Se torna o homem dos sonhos dela, mas o que quer mesmo é viver na aba e transar com as outras escondido, quando a oportunidade surgir. A mulher tem que pagar tudo, e tudo continuará bem enquanto ela estiver pagando tudo. Eles são aquilo que os próprios homens reclamam desde sempre nas mulheres, que são interesseiras, que gostam mesmo é de dinheiro e tal. Agora já existe a versão masculina! Esse subtipo que se multiplica como rato, acabou copiando o tão famoso golpe do baú, que antes era "privilégio" das mulheres! Curioso, não?!

Por favor! Me lembrem outros subtipos de cafajestes, são tantos... rs

domingo, 10 de outubro de 2010

Loucuras de amor!


Sim! Quem de nós nunca fez uma loucura de amor? Vasculhe na sua mente. A princípio você pode até dizer que não fez. Mas nem que seja uma pequenininha, todos nós fizemos alguma vez na vida. Eu, como doida, insana, desequilibrada que já fui e continuo sendo um tanto; já fiz muitas loucuras de amor.

Acho que de tão passional que fui, de tanto que quebrei a cara, de tanto que sofri por relacionamentos que deram errado, ando meio gelada sentimentalmente. Confesso que é até bem cômodo me sentir assim, mesmo que em alguns momentos sinta falta de estar apaixonada...

Hoje vou contar uma loucura de amor que sempre dou como exemplo para as pessoas. Algumas que me seguem aqui no blog já conhecem, mas a maioria não. Então vamos lá:

Um dia meu primeiro marido chega para mim, assim sem dar muitos sinais que pudesse perceber, ou não quis perceber, sei lá, e diz que vai me deixar porque está apaixonado por outra mulher.

Sabe quando parece que tiram o chão que você tá pisando, sua cabeça esquenta e tonteia, o estômago trava e sua coluna gela? Exatamente isso que senti. Um choque total. A partir dali entrei num processo de perda absoluta do amor próprio.

Totalmente inconformada, quis conhecer a mulher que tinha "tirado" ele de mim. Um dia, lá estava ela na minha frente, mais jovem, mais bonita, mais certinha, mais isso, mais aquilo e eu me sentia a bruxa do pântano. Minha autoestima foi a zero. Tudo que tinha sonhado viver com aquele homem em questão de dias tinha ido pelo ralo.

Comecei a rastejar atrás dele. Me fiz de ex super compreensível e comecei a frequentar os mesmos lugares que ele ia com a tal mulher. Chegava a sentar na mesma mesa e ficava ali com cara de "cachorro-vira-lata-esperando-uma-sobra", na esperança tola de que num momento de lucidez ele largasse aquela mulher e voltasse pra mim. Mas obviamente isso nunca acontecia, o que rolava mesmo eram abraços e trocas de olhares carinhosos entre os dois. E eu ali interpretando um personagem do tipo "sou super desencanada, tá tudo bem".

Um dia, num desses encontro em bares em que ficava assistindo o romance dos dois, num processo de total perda da minha dignidade, ela se despediu dele e foi acompanhar um grupo de teatro do qual fazia parte. Aproveitei o momento para tentar mais uma vez uma reconciliação.

Pedi que ele me levasse em casa. Era muito tarde e a gente conversava num ponto de ônibus, quando me disse que estava feliz com ela e que não voltaria para mim, que eu esquecesse isso. Ira total!! Peguei um guarda-chuva que estava em minha mão e comecei a bater em todos os cantos, nas árvores perto do ponto, na pilastra. As poucas pessoas que estavam em volta atravessaram a rua para o outro lado e ficaram olhando aquela cena. Eu gritava que não poderia viver sem ele e apenas com o cabo do guarda-chuva absolutamente esmigalhado, ajoelhei aos seus pés e implorei para que voltasse. Ele começou a chorar e dizer para que parasse com aquela cena. Me atirei ao chão, chorava e ele tentando me reerguer. Nisso para um ônibus, todos ficam assistindo a cena e aí gitei ainda mais que o queria de volta. Algo que quando lembro hoje em dia, me dá uma certa vergonha... só não completa vergonha porque acho que tudo que vivemos é válido...

Bem... num determinado momento conseguiu me acalmar, me levou até a porta do do meu prédio e foi quando me disse que eu estava com uma fixação doentia. Aquilo me feriu fundo. Não sei se porque tinha um tanto de razão, ou porque não estava dando importância a tudo que vivemos juntos, ou porque tinha me esquecido tão rápido, ou tudo junto. Só sei que dali em diante resolvi fazer o caminho de volta. E foi duro. Muita depressão, muita luta até dar a volta por cima, refazer minha vida e esquecer aquele homem...

Dois anos mais tarde ele me procura pedindo para voltar. Olhei pra ele e talvez por lembrar tudo que sofri, ou talvez porque realmente o tivesse esquecido e não queria mais viver um relacionamento com ele, disse não, calmamente e com uma certeza absoluta de que era o que queria. Ele desapareceu e nunca mais ouvi falar.

Vivi 3 anos com esse homem, que me deixou muito boas recordações. Hoje não guardo mágoas dele, só consigo lembrar dos momentos bons que vivemos, do quanto me ajudou a sair de situações em que me sentia estagnada. Foi um homem que deixou marcas positivas na minha vida. Não posso ignorar tudo isso. Sinceramente não guardei mágoas e raivas. Mas lembro da minha separação como uma fase muito difícil na minha vida e desse dia no ponto do ônibus como uma loucura de amor...

Conte para mim! Qual a loucura de amor que você fez que te marcou, que ficou na sua lembrança?

domingo, 3 de outubro de 2010

Coisas que detesto na net!!


Lá vai mais um post ao estilo: "ame ou odeie". Sempre tem umas coisinhas que vão me chateando e acho que o blog é o melhor lugar para desabafar, até porque umas tem a ver com blogs. Já me preparo, porque sei que vem as críticas, do tipo "não tenho direito de meter na vida dos outros", blá, blá, blá. Mas constantemente gosto de lembrar que esse é meu blog e tenho o direito de escrever o que quero, caso contrário, ter um blog seria algo muito chato, monótono, tedioso. Vamos lá:

1) Posts enormes - Gente! Esse é um erro que eu mesma tenho que me policiar constantemente. A internet é um local em que tudo é muito rápido. Reparem nos sites de notícias como as matérias são bem resumidas, colocando só o essencial. Isso não é à toa, é porque as pessoas navegam por muitos sites e geralmente com um tempo reduzido, então ser objetivo e sucinto são qualidades na hora de escreve um texto! Quando crio meus posts, eles ficam enormes, e depois vou cortando os parágrafos que acho desnecessários, ou não tão importantes. Acho que meus posts atuais tem ficado na média para mais, nem longos demais e nem tão curtos quanto gostaria. Mas quando deparo com um texto muito longo, confesso que só leio se gostar do autor, se gostar muito da forma como ele escreve, se tiver consideração por ele, caso contrário, pulo legal, ainda mais para mim que sou extra-mega-plus-preguiçosa e com pouco tempo para net... Pensem nisso na hora de criar seus textos!


2) Letras de confirmação de comentários - Já reparam que no Blogger tem agora opção de marcar comentário como spam? Sim, gente! Não precisam mais deixar essas letrinhas para evitar spam e que só enchem o saco de quem te comenta. Se você moderar os comentários, consegue filtrar tudo, marcar o que considera como spam e facilitar a vida de quem te comenta. Iniciei aqui, uma companha contra essas letrinhas. Quem concordar comigo, por favor, me ajude!


3) Quem não disponibiliza o texto inteiro nos feeds - Para quem não entendeu. Leio os blogs em um agregador de feeds, adiciono o blog da pessoa e sempre que ela atualiza, aparece seu texto lá para que eu possa ler. No entanto, gostaria muito de saber porque algumas pessoas só disponibilizam um pedacinho, ou nada do post, obrigando que você carregue o blog da pessoa, que nem sempre é leve e fica um tempão para abrir. Dá pra facilitar a vida de quem te acompanha, ou fica difícil?! Confesso que dependendo da pressa que estou, pulo esses blogs que não disponibilizam o texto todo!


4) Mensagens tolas e repetidas em redes sociais - Quando estamos num grupo, ficamos repetindo a mesma coisa incessantemente, até exaurir seus interlocutores?! Não, né?!! Porque as pessoas vão mandar você calar a boca, ou vão sair de perto. As pessoas precisam perceber que o Twitter, Facebook, Orkut, etc. e etc... São redes sociais, e quando estamos no convívio social, precisamos dar espaço para os outros, ou mesmo não invadí-lo de forma abusiva. Começo a seguir umas pessoas no Twitter e paro, porque a criatura repete a mesma coisa eternamente... Um dia desses, alguém de lá veio reclamar que tinha parado de segui-lo, mas sinceramente, aquela enxurrada de tweets repetidos, dificultava visualizar os tweets de outras pessoas que sigo. E pior do que os tweets repetidos, são os tolos: "Vou escovar os dentes", "Estou lendo", "Vou tomar café". Irrita muito! Acho uma falta de bom senso, de educação, de gentileza, de tudo! Tá boooom!! Quer colocar 30 tweets seguidos dizendo que seu cachorro tá fedendo? Faça, você tem esse direito! Mas não reclame quando pararem de te seguir, porque você está invadindo o espaço alheio de forma exagerada! Isso vale pra todas as redes socias, Orkut, Facebook, etc e etc...


5) Mulheres,parem de dizer na internet que está faltando homem! - Quer falar essa besteira, porque isso é mais uma frase feita pra "gado" ficar repetindo sem pensar, diga à vontade, mas na roda de amigas, para os seus familiares, em todos os lugares que não sejam públicos!! A internet é um lugar público, quer você queira ou não. Se você é mulher e quer repetir essa frase, concorda com ela, faça isso reservadamente. Caso você ache que estou errada, você é desprovida de inteligência, pelo simples fato que os homens leem isso!! E sabe o que você ganha com isso? Ser mais desvalorizada como mulher!! Porque dissemina uma forma de pensar do tipo:
"Tá faltando essa mercadoria, então vou agarrar a primeira marca xexelenta que aparecer só pra não ficar sem". Pensem!!! Ok! Vão dizer que não tenho o direito de meter no que os outros falam. Tenho sim!! Na medida que isso me prejudica, com a desvalorização social feminina!

Pronto reclamei! E sempre que reclamo, aqui no blog, é porque além de me incomodar, outras pessoas já vieram reclamar das tais coisas comigo.