quarta-feira, 30 de novembro de 2011

8 coisas estranhas sobre mim!


Criei uma listinha aqui na minha cabeça. Não sei se existe algo similar que já rodou por aí, mas não me importo se não for inédita. Se alguém que lê meu blog, quiser fazer, fique à vontade.

Oito coisas estranhas que faço e que muitas vezes gostaria de mudar:

- Tenho várias sandálias novinhas que nunca foram usadas, mas quando cismo com uma, uso ela todos os dias até a bendita arrebentar. Então ficam todas as outras na caixa e eu usando aquela velha como se fosse a extensão do meu pé. Isso realmente é alto tosco. Hoje, resolvi colocar uma outra, para ver se vou me desapegando da velha...rs.

- Odeio experimentar e vestir roupa. Quando vou comprar roupas isso me atrapalha muito. Toda vez que me vou me arrumar solto um palavrão mental e também a cada vez que a calça demora a passar pela perna, ou a blusa pela cabeça. E quando visto a roupa pelo avesso, sou capaz de ter um ataque de pelanca. Adoro vestidos porque vestem fáceis. Sempre fui assim, desde criança.

- Gosto de gravar os programas e filme para ver depois, porque paro a exibição a cada, mais ou menos, 15 minutos para tomar um café, ou para dar uma volta pelo apartamento, ou para ver a internet, ou só para parar mesmo. E sempre no início, assim que vou começar a assistir, paro e vou pegar um café.

- Toda vez que o telefone toca, eu xingo alto se tiver sozinha, ou mentalmente se tiver acompanhada. Mas dependendo da pessoa, depois que atendo até gosto. Mas quando a pessoa é chata continuo xingando mentalmente.

- Sou totalmente viciada em café. E quanto mais nervosa ou ansiosa estiver, mais café tomo e mais nervosa vou ficando por conta da cafeína. Tenho consciência e mesmo assim continuo tomando um café atrás do outro. Doideira total.

- Detesto quando algo caí no chão. Toda vez eu digo: - Quem te mandou cair? - E é normal algo ficar caído e eu olhando para o objeto que caiu sem vontade de pegá-lo, uns ficam horas caído, como se quisesse me vingar. Tá! Já sei que enlouqueci faz tempo... rs.

- Me tire o relógio e fico completamente perdida! Preciso ver as horas constantemente, mesmo que não tenha nada pra fazer. Tenho três relógios espalhados pela casa e mais o do meu pulso. Uso relógio no pulso desde meus 12 anos de idade. Queria ser menos dependente do relógio.

- Quando escrevo posts, cartas, ou qualquer texto, os encho de pronomes, principalmente o "eu", "ele" e "ela". Depois que escrevo tenho que fazer a primeria revisão tirando todos os que estão excedendo. E, às vezes, mesmo depois de um post publicado, ainda corto outros que percebo que estão demais. Isso é bem chato!

E você? Qual a coisa estranha que faz, talvez queira mudar e não consegue? Conte uma pelo menos.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Desabafo on : Quando não se tem sorte com a família...


Fiz um post falando sobre ponto forte e ponto fraco da minha vida e disse que o ponto fraco da minha vida era a vida sentimental. Mas creio que a relação com a família onde nasci compete ali juntinho.

Às vezes leio posts, ouço relatos de pessoas conhecidas e até amigos meus, em que descrevem a relação com a família de forma tão aconchegante. Sabemos que todas as famílias tem seus problemas, seu desafetos, seus atritos. Mas existe uma balança imaginária que pende mais para o negativo ou positivo. E vejo no relato dessas pessoas, sinto que apesar de todas os problemas, a relação com suas famílias é algo gratificante.

Tenho um irmão mais velho que sempre foi o exemplo dentro de casa. Tudo que ele fazia era o caminho que eu deveria seguir. A escola que escolheu, a carreira, o jeito como se portava, tudo era imposto a mim como regra a ser seguida. E eu sempre contestadora, não aceitava isso e boicotava tudo, simplesmente me recusando a fazer. Dessa maneira cresci uma criança assustada e reprimida, e fui uma adolescente mais assustada e reprimida ainda.

Sentia que era uma pessoa errada em tudo! E como errada, trilhei por caminhos tortos, me tornei uma verdadeira ovelha negra. No início da fase adulta, tinha prazer de fazer tudo ao contrário. Acho que numa forma de protesto, ou para reafirmar o que minha família achava de mim. Já que diziam que não prestava, que tudo que fazia era menor. Então passei a confirmar tudo. Isso se tornou um traço na minha personalidade. Sempre que muita gente achava uma coisa de mim, não negava, reforçava, que era pra quebrar a força dos argumentos alheios. Às vezes dava certo, e na maioria das vezes dava muito errado... rs. Por isso que a partir de um determinado momento, deixei essa forma de proceder de lado. Mas ainda faço um pouco isso, mas de maneira bem seletiva e com maturidade.

Por ter me tornado uma ovelha negra. Minha família que já me tratava mal, passou simplesmente a desacreditar totalmente que tinha algum futuro. Meu irmão finalmente sentou no trono de queridinho da família e tudo ficou como sempre, só que dessa vez cristalizado.

A partir de um determinado momento, percebi que ser uma ovelha negra, estava me prejudicando mais do que agredindo minha família, que nem se importava com o que fazia. Então refiz toda a minha história. Tentei modificar totalmente minha vida e consegui.

Mas os estragos estava feitos. Minha família que sempre me viu como anti-modelo, nunca mudou a opinião, mesmo com minhas mudanças para melhor. Meu irmão aproveitou para conquistar de vez meus pais para o lado dele e me isolou da família. Claro que meus pais são tão culpados quanto ele, quanto eu fui em todo esse processo doido. Porque meus pais poderiam ter se recusado a me excluir, poderiam ter aceitado o fato de que sou filha deles tanto quanto meu irmão. Mas isso não aconteceu e me afastei emocionalmente e fisicamente de todos.

Ainda mantenho um vínculo com minha mãe, porque ela me ajudou na época dos concursos públicos e na reabilitação do vício de drogas. E por eu não ser uma pessoa ingrata, ainda cuido como posso dela e pago as coisas para ela, mas dizer que tenho um vínculo forte emocional, isso não tenho e cada dia parece que isso se dilui mais e mais.

Minha família hoje em dia, por saber que tenho um emprego razoável, sempre me procura, na hora que surgem problemas e sempre através da minha cunhada, uma mulher falsa e cara de pau, com quem já discuti várias vezes, mas que continua ligando para minha casa.

Hoje em dia eles são incapazes de qualquer gesto de ajuda, ou me chamar para os momentos em bons em família, por mínimo que seja, mas totalmente capazes de me ligarem para me aborrecer com problemas.

Ainda bem que Deus, justo e bom como é, me deu uma família de alma, são meus amigos que me ajudam bastante nos momentos difíceis. Tenho uma amiga que tem uma família que adoro. E eu adotei essa família como minha e eles também me adotaram.

Enfim, no final as coisas se ajeitam, se é que já chegou ao final. Nem sei! Só sei que essa situação as vezes me incomoda bastante e outras vezes me deixa entediada.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Não administro carência alheia!!


Fazia tempo que não destilava minha acidez, mas esse assunto merece. Não suporto gente que despeja sua carência para que o outro resolva, dê conta do que está errado ou faltando na vida dela. Simplesmente me dá total angústia, me sinto sufocada, aborrecida e sem paciência!

Isso quer dizer que não tenho meu lado carente?! Que minhas amizades mais chegadas não são carente? Não!! Claro que não. Tenho sim muitas carências, mas busco não atirá-las como pedras nos outros. Se estou carente, vou ver um filme, encher a cara de cerveja, vou chorar até as lágrimas secarem, mas não vou ficar sufocando os outros, nem me jogando em cima das pessoas como se fossem tábuas de salvação.

Sempre digo que se uma pessoa quer me prender, me deixe livre! Claro que esse "deixar livre" não é me ignorar... rs... mas não ficar indagando se fiz isso ou aquilo, porque estou agindo desse ou daquele jeito, nem ficar pedindo para que eu faça declaração de amor. Certamente se a pessoa não ficar me pressionando, cobrando atitudes e palavras, na hora certa eu vou dizer tudo. Darei satisfação naturalmente, direi o quanto gosto da pessoa naturalmente. Mas se me imprensar na parede, aí eu me fecho como uma ostra. Sim! eu nunca disse que era uma pessoa fácil! Mas sou parceira quando gosto de alguém!

Vamos as minhas analogias. Tem gente que anda com suas carências, frustrações e angústia, como quem anda com bolsas grandes e pesadas; assim que encontra alguém joga o peso nas mãos do outro sem nem perguntar se a pessoa pode ou tá a fim de segurar aquilo. Repouse suas bolsas no chão e quando alguém se oferecer para segurar, aí sim entregue.

Em relacionamento amoroso o tipo de homem que me atraí é o objetivo/prático e bem humorado. O tipo que raramente apareceu na minha vida. Homens românticos demais, melosos demais, melancólicos, pegajosos demais, ciumentos demais, quase sempre me levam à angústia, justamente porque no pacote quase sempre vem incluída uma grande carência. Não sei muito bem lidar com excessos sentimentais. Isso se deve ao fato de que precisei me tornar menos passional e mais prática/racional, para fazer minha vida funcionar do jeito que queria. Claro que sou sensível, tenho meu lado romântico, sim. Mas certamente não excedo nesse ponto. Peco até pela falta, mas dificilmente pelo excesso.

Não estou confessando que sou uma pessoa morna. Isso não sou! Sou enfática e bem intensa na forma de me expressar, como em momentos que me deixam alegre, ou com raiva! Mas certamente o que rege a minha vida na maior parte do tempo, é meu racional, é ele que me dá chão, segurança, firmeza.

Nos relacionamentos em geral, seja ele romântico ou de amizade, o meu lema é o velho: "Viva e deixe viver!". É pré-requisito para me ter ao lado. Caso contrário eu escorrego feito sabonete molhado... rs.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Qual o ponto forte e o ponto fraco da sua vida?


Por muitas vezes me fiz essa pergunta. Aliás essa minha alma questionadora, não para de se perguntar sobre tudo a todo momento. Posso dizer, sem sombra de dúvidas, que o ponto forte da minha vida atualmente é o lado profissional e o ponto fraco sempre foi e continua sendo o lado amoroso.

Por muitos anos tive empregos bem ruins. Ralei muito nessa vida, ganhava muito pouco e morava muito longe do trabalho. Nas duas horas que levava todos os dias para ir e voltar do meu primeiro emprego, sempre tinha uma vontade imensa de pedir demissão daquele lugar, onde era maltratada pelo chefe e colegas, não era valorizada nem como ser humano e nem como profissional. Fiquei 6 anos da minha vida naquela empresa, tentando sair, sem encontrar uma chance. Um dia realmente cansada, pedi demissão. Não aguentava mais tantos maus tratos e um salário tão baixo.

Depois dessa empresa tive uma série de outros empregos curtos e ruins, até um dia bem cansada de tudo, pedir minha família que me desse casa e comida, que eu ia me dedicar 24 horas a passar num concurso público. Estranhamente, eles que nunca acreditaram em mim, concordaram, e por conta disso, depois, sustentei a casa por um longo período até sair de lá e hoje em dia ainda pago as contas da casa da minha mãe.


Passei em vários concursos, mas escolhi ficar no que me pagava melhor na época. Os primeiros anos nesse emprego não foram tranquilos, tive que lidar com muita gente mal caráter e caí num setor muito ruim. Continuei lutando para sair dali porque sabia que existiam setores melhores. Depois de passar por alguns, estou nesse atual há cinco anos. E posso dizer que minha vida profissional se acalmou. Meu chefe é muito legal, gosta de mim. O pessoal do setor também gosta de mim. Eles me ajudaram muito nessa fase difícil que passei. Enfim, hoje ganho razoável para me sustentar, meu ambiente de trabalho é tranquilo e perto de onde moro. Acho que Deus me deu um presente que agradeço todos os dias. Mesmo não sendo um emprego na área de medicina que sempre foi meu sonho, é um lugar que me faz muito bem.

Já no setor amoroso. Esse sempre foi um desastre total, muitos "pé na bunda". Um dedo podre pra escolher homem que vou te contar. Ninguém merece! Hoje em dia ando até com medo de tentar, porque minha vida toda foram cabeçadas atrás de cabeçadas. Tive uns poucos relacionamentos gratificantes, mas que terminaram, alguns de forma bem desagradável.

Não se pode ter tudo na vida!! E se era para ter um lado bom, prefiro mil vezes que seja o profissional, porque depende mais de mim para continuar dando certo e a partir dele posso concretizar outros projetos.

E você? Qual o ponto forte e qual o ponto fraco da sua vida? Vamos lá, anime-se e conte aí na seção dos comentários!!

domingo, 13 de novembro de 2011

Retomando a vida de onde parou...


Finalmente um post no domingo. Adoro postar aos domingos, mesmo que não tenha mais essa obrigação imposta por mim mesma.

Tenho me sentido estranha nesses últimos dias. Uma espécie de ressaca moral, misturada com uma leve deprê. É estranho quando nossa vida vai indo na rotina normal, com os problemas normais e de repente acontece um monte de coisa ruim e a gente deixa de se preocupar com os problemas quase que permanentes da nossa vida, para tipo entrar numa guerra contra as situações novas e difíceis que apareceram.

Mas depois que a gente resolve, se dá conta de que voltamos ao lugar que paramos, não andamos, não resolvemos o que a gente ia resolver antes de tudo virar de perna pro ar. Aí é que bate um sentimento estranho. Porque a gente tá saíndo de uma fase difícil, e entrando numa mais calma, era para a gente está muito feliz por ter resolvido tudo! Mas a sensação que fica é que voltamos para a batalha que foi paralisada. Voltamos para a velha guerra de sempre, para as velhas questões de sempre, para os velhos medos de sempre. Mesmo que isso tenha um lado muito bom, que é ir retornando à tranquilidade.

Daí é que vem o desânimo. A sensação de que perdemos tempo, ou o fio da meada. Acho mais que a impressão maior é que perdemos o fio da meada, não sabemos bem de que ponto retomar tudo. Era como se a gente viesse correndo numa boa, de repente levamos um tombo, todos te ultrapassaram e a gente tem que voltar a correr, tentar recuperar a nossa posição com a perna doendo pelo tombo.

Não, gente, não quero os problemas de antes de volta, estou realmente satisfeita por estar resolvendo as questões urgentes. Mas a mente humana é tão estranha, por mais que a gente se conheça, sempre nos deparamos com sentimentos inexplicáveis, questões sem muito sentido lógico e que nos incomodam tanto.

Quando faço analogias e posts como esse, sempre tenho a impressão que ninguém vai entender nada, mas sempre muitos entendem. Então minha esperança dessa vez é que leiam o texto mais com o sentimento e menos com a razão. Porque de racional, isso que expus não tem absolutamente nada...

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Sites de relacionamento...


Chega de falar de doença e computador quebrado, acho que ninguém aguenta mais... rs. Então dia desses nas minhas férias de setembro, tava em casa, dia chuvoso, tédio, resolvi tentar um site de relacionamento, mesmo já tendo tido péssimas experiências com eles em 2003 e mesmo não acreditando muito em relacionamentos amorosos virtuais. Mas tava com tédio, fui lá, prenchi tudo e coloquei uma foto.

Eu sempre acho que em matéria de relacionamentos, o que tiver que ser vai ser, algo assim meio predestinado. Porque eu conheci os caras que foram mais importantes na minha vida, de forma totalmente bizarra. E como acredito que site de relacionamento é uma forma bizarra de se conhecer alguém, achei melhor deixar meu perfil lá. Do tipo "Eu não acredito nas bruxas, mas que elas existem, existem"... rs.

Antes de aprovarem minha foto, quase nenhum email, depois da foto aprovada, choveu email. Não, gente! Não sou linda, sou uma mulher bem comum. Mas a gente sempre escolhe as melhores fotos para colocar lá. Aquela que tem a iluminação e o ângulo certo... rs.

Descobri que os clichês continuam exatamente os mesmo. Interessante que tem o questionário/perfil que a gente preenche, mas os caras olham só a foto, se gostam, mandam o email com os contatos. Adiciono no msn e aí vem os clichezões: "Onde mora?", "Fale um pouco de você", " Você é carinhosa?".

Antes que os homens me crucifiquem pelo que vou dizer aqui. Devo dizer que sei que as mulheres também tem seus clichês, talvez eu mesma fale algum deles. Mas não converso com mulheres em sites de relacionamento, então só posso falar dos homens. Se algum homem quiser desabafar, a sessão de comentários está aberta.

Putz!! Como detesto "fale um pouco de você". Não estou numa entrevista de emprego, estou conversando com alguém supostamente para um relacionamento, então o papo não pode ter um tom de questionário, mas de papo bom, uma troca. E o "Você é carinhosa?". Queria muito saber porque a maioria dos homens mandam essa. Na verdade a pergunta implícita é: "Você é boa de cama?".

Confesso que adicionei até agora uns 10 caras no msn. A maioria dos emails tenho ignorado porque o perfil ou a foto não me agradaram. Aí aqueles que me chamam a atenção, adiciono. Mas de todos que adicionei, somente com um consegui bater um papo realmente, apesar de achar que o cara viaja um pouco, mas ele é legal. Até conversei com ele mais duas vezes. O problema é que ele diz que eu sou a mulher da vida dele. Tem frases que não fazem nenhum efeito, essa é uma delas. O cara mal me conhece, eu não posso ser a mulher da vida dele, então é algo que fica solto, sem sentido, soando falso. Mas no geral ele é legalzinho e pretendo continuar papeando com ele.

Mas confesso que se relacionamento cara a cara já é difícil, virtual tem o grande inconveniente da idealização. Você começa a conversar com a pessoa e imediatamente se cria uma imagem dela, que normalmente está baseada em suas expectativas, mas que dificilmente correspondem à realidade, ao que a pessoa é.

Seja como for, meu perfil vai ficar lá. Vai que a vida me surpreende! rsrs. Mas confesso que não conto muito com isso. Acho que é meio que como jogar na Mega Sena, a chance existe, mas melhor não ficar contando com ela... rs.

sábado, 5 de novembro de 2011

Gente que vale a pena!!


Beeeemmm! Espero do fundo da minha alma que agora esteja realmente resolvendo meus problemas com computador. Comprei um novo! O antigo tava pior que carro velho, toda hora era um problema numa peça diferente. Agora falta só o meu novo técnico resolver os problemas dos HDs e recuperar meus arquivos.

Quanto a voz, graças a Deus e a médica que me operou, acho que agora vai!! A voz melhorou bastante e melhora um pouco mais a cada dia. Nem se compara com antes da cirurgia. O que me deixa muito feliz e quero dividir isso com vocês!

Agora, o que me faz escrever esse post, além de dar as boas notícias, é um desabafo. Como tem gente imprestável no mundo e que se acha a última pedra de crack da favela, a bala que matou John Lennon, a última Coca-Cola gelada do planeta!!! Mas não é beeeem assim que a banda toca!

O primeiro técnico que consertou meu computador antigo, é aquele tipo de pessoa que me irrita profundamente. Além de ser um ser sem iniciativa, é de uma má vontade total, mas é aquela má vontade disfarçada de pessoa boazinha, que diz sim pra tudo que você pede, mas não faz nada, não dá retorno. Fiquei tão aborrecida com ele que saí em busca de um novo técnico, mesmo já tendo pago 100 reais para a criatura.

Isso me fez pensar em quantas pessoas na nossa vida se fingem de amiguinhas, dizem que gostam da gente, se colocam mais ou menos disponível, mas tudo da boca pra fora! São pessoas imprestáveis, não para mim, mas para a vida. São pessoas que não acrescentam no mundo, não dizem a que vieram, simplesmente existem, uma existência inferior a dos animais, com o objetivo maior de comer, dormir e fazer sexo.

Em compensação tem outras pessoas que fazem a vida valer a pena! São criaturas que se oferecem para ajudar mesmo quando não são solicitadas. Eu sou o tipo de pessoa que simplesmente detesto pedir favor a alguém, sempre me sinto mal, como se tivesse incomodando muito a pessoa. E quando peço é porque realmente já pensei antes em alternativas. Então ter ao nosso lado pessoas que se oferecem, é uma benção divina e tive várias nesse meu momento difícil de cirurgia e problemas com o PC.

No dia que tive a crise no pós-cirúrgico e precisei ser internada novamente no hospital, uma colega de trabalho, que nem é uma amiga tão chegada, me socorreu prontamente, me levou de carro para todos os lugares que precisei, ficou ao meu lado dando apoio. Algo assim incrível, que vou ser eternamente grata a ela. Isso sem contar todas as outras pessoas que me ajudaram. Realmente vi que não estou sozinha nesse mundo.

Em relação aos meus problemas com o computador, tive a Jade, que veio aqui e me ajudou o tempo todo. Foi ela quem me indicou esse novo técnico, veio aqui em casa, tentou resolver os problemas, não conseguindo voltou para pegar os HDS e levar para o técnico. Veio com ele trazer o PC novo. Olha é algo que merece que eu venha aqui no blog e agradeça em público. Porque pessoas prestativas são raras e eu as tenho em minha vida! Obrigada, Jade, por tudo! Pelo apoio de sempre e o apoio nesses momentos difíceis! Espero saber retribuir quando precisar, porque gente ingrata é o que há de pior no mundo!

Aproveito também para agradecer a todos que vieram aqui durante esse período e me deixaram uma palavra de carinho, uma força! Também às pessoas que escreveram emails. É muito bom nessa hora saber que o pessoal não te esqueceu, que de alguma forma estão torcendo, dando o apoio que podem!

Agora vou tentar colocar minha leitura dos blogs amigos em dia...

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Volto logo!

Infelizment meu PC foi infectado por um vírus brabo, 4 dias depois do técnico me devolver. Cansada dessa saga, já estou providenciado a melhor saída para tudo isso. Em breve retorno ao blog, redes sociais e coloco as minhas visitas em dia.

Quero agradecer a força que todos tem deixado aqui, as palavras carinhosas que me fazem tão bem! E aproveito para avisar ao pessoal que tem entrado aqui pela primeira vez e tem comentado tão gentilmente, que retornarei a visita assim que as coisas se normalizarem, que estiver com acesso a net novamente. Por enquanto só entro pela lan house para responder emails.

Até breve!